Nos últimos anos, Portugal tem acelerado a sua transição para uma mobilidade mais verde. A aposta nos carros elétricos é hoje central na estratégia nacional de descarbonização, acompanhada por diversas medidas de apoio à substituição do parque automóvel e pelo reforço da rede de carregamento público.
Segundo o Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC), o objetivo do Governo é reduzir em 40% as emissões do setor dos transportes até ao final da década. Foram implementadas políticas que incluem incentivos à compra de veículos 100% elétricos, comparticipação na instalação de carregadores e programas de abate de viaturas em fim de vida, com benefícios financeiros acumuláveis.
Além disso, os modelos mais recentes oferecem autonomias superiores a 500 km e carregamentos mais rápidos, tornando os elétricos viáveis para viagens longas e uso urbano. Tudo isto, aliado a custos operacionais mais baixos e isenções fiscais, reforça o apelo dos carros elétricos em 2025 — e o financiamento é, cada vez mais, a via escolhida por quem quer fazer esta transição de forma equilibrada.
Financiar a compra de um veículo elétrico pode ser uma solução inteligente para quem quer apostar na mobilidade sustentável sem comprometer a liquidez pessoal. Em 2025, com o aumento da oferta de modelos, melhores autonomias e condições de crédito mais favoráveis, vale a pena analisar os benefícios concretos do financiamento.
Ao optar por um financiamento automóvel, não precisa de despender uma elevada quantia inicial, mantendo as suas poupanças para outras necessidades ou imprevistos.
Instituições financeiras têm vindo a lançar linhas de crédito verde, com spreads reduzidos e condições especiais para veículos elétricos.
Com financiamento, é possível adquirir modelos com maior autonomia, carregamento rápido e tecnologias inovadoras como assistência à condução.
Modalidades como leasing ou renting permitem trocar de viatura com regularidade, acompanhando a evolução tecnológica.
Portugal continua a investir na mobilidade elétrica, com apoios públicos que facilitam a compra e utilização de carros elétricos:
A compra de um carro elétrico envolve algumas particularidades que vão além da escolha do modelo.
Desde a instalação de um ponto de carregamento à adaptação do contrato de energia, há passos essenciais a considerar para garantir uma utilização eficiente e sem surpresas.
Idealmente em casa ou no local de trabalho. Verifique a potência disponível na instalação elétrica e, se necessário, peça apoio técnico. O Estado comparticipa grande parte do custo.
Um tarifário bi-horário pode ser mais económico para carregar à noite.
Para utilizar a rede pública de carregamento, deve pedir um cartão CEME (Comercializador de Eletricidade para Mobilidade Elétrica).
Compare ofertas de crédito automóvel, leasing e renting. O Banco Primus, por exemplo, disponibiliza crédito automóvel através de parceiros em Portugal Continental e nos Açores, com condições atrativas para veículos elétricos e híbridos.
A destacar, a campanha de Mobilidade Elétrica do Banco Primus, em parceria com a EDP, que oferece aos clientes um Cartão Mobilidade Elétrica com acesso facilitado à rede de carregamento. Um excelente complemento ao financiamento.
Apesar das vantagens, há riscos que deve considerar:
Ainda assim, estes riscos podem ser mitigados optando por financiamento com prazos curtos, leasing com manutenção incluída e por marcas com garantias sólidas.
Depois de analisadas todas as variáveis — incentivos estatais, evolução tecnológica, custos de utilização e alternativas de financiamento — a resposta torna-se clara: sim, compensa financiar um carro elétrico em 2025.
Com o apoio do Estado, as condições de financiamento favoráveis e os benefícios ambientais e económicos associados, adquirir um carro elétrico através de crédito automóvel, leasing ou renting é, hoje, uma decisão consciente, estratégica e sustentável.
E com apoios como os do Estado e campanhas de mobilidade como a do Banco Primus, o acesso a uma mobilidade mais limpa está cada vez mais ao alcance de todos.